É sempre uma chatice quando a máscara, de repente embacia.
Depois, por ironia do destino e, por muito mais que a tiramos da face e a lavamos, o problema teima em não se resolver!!!
Então, como poderemos nás evitar que isto aconteça?
Sem dúvida que a saliva é o melhor anti-embaçante para as máscaras de caça submarina, pois além de ser mais prático que outros tipos, é eficiente e não tem custos adicionais. s
Procedimento: 1 - com a máscara seca, cuspir na parte interna das lentes e depois espalhe bem por toda a lente. Este procedimento deve ser feito antes de entrar na água.
2 - Deixe a máscara com a saliva por algum tempo. Se estiver no barco, enquanto se equipa para megulhar, deixe a máscara com a saliva de lado.
3 – Antes de mergulhar, passe a máscara pela água, somente para retirar o excesso de saliva, sem passar o dedo nas lentes.
E pronto, quem fizer todos estes passos, a máscara decerto não irá embaçar.
…atenção que o autor do video abaixo garante que assim também resolve!!!
Ao praticar caça submarina com corrente, podemos optar por entrar num local e sair noutro mais à frente, caçando sempre a favor da corrente ou então, entrar num local, caçar ao sabor da corrente e esperar que o sentido da corrente mude.
É sempre preferível caçar contra a corrente no início do mergulho, quando o caçador submarino ainda tem força e energia, aproveitando o regresso para caçar a favor desta quando a força e a energia já não abundam. Nunca deve ser feito o contrário porque com o peso da bóia aliado ao cansaço, o regresso pode tomar-se complicado.
É aconselhável o uso de pranchas de caça submarina quando se caça com corrente, pois as pranchas provocam menos atrito na água, relativamente às bóias.
Outro factor curioso e não menos importante e a ter em conta quando se caça com corrente é o modo como se deve colocar o peixe no enfião. Todos os peixes devem ser enfiados pela boca e não pelo opérculo pois o hidrodinamismo do peixe (de cabeça para a corrente) é um factor importante a seu favor.
Quando se vai caçar numa zona de corrente, torna-se imperativo consultar uma tabela de marés para podermos saber com o que contar.
Há quem diga o esforço físico é minimizado durante uma jornada de caça submarina com corrente, quando se adopta um sistema de caça em forma de ziguezague, cruzando todo o campo de caça.
O equipamento deve ser limitado por razões de esforço mas deveremos prever algumas situações: a bóia é sempre indispensável para efeitos de sinalização e também como ponto de apoio e transporte de material e do pescado.
Mesmo que a água esteja fria não é aconselhável caçar com corrente com um fato muito espesso ou mesmo com o recurso ao colete, uma vez que obriga ao uso de mais lastro, o que nos torna mais pesados e nos causa maior cansaço e, visto termos de nadar bastante devemos prevenir-nos contra o calor e o desconforto.
É sempre indispensável a presença de um companheiro, pois sempre podem os dois combinar em usar uma só bóia durante a jornada de caça, “dividindo as despesas do transporte da bóia” a meias.
Com a ameaça iminente do comércio de barbatanas de tubarão, operação que está a ser criada nas Bahamas, o cineasta Joe Romeiro decidiu usar as suas habilidades para mostrar os tubarões de uma forma diferente através de uma curta-metragem "Nina Salerosa". No filme, a famosa mergulhadora Christina Zenato interage muito de perto com um grupo de tubarões durante uma sessão de alimentação. Os tubarões de recife do Caribe no vídeo aparecem como belas e graciosas criaturas e esta imagem ajuda a derrubar a percepção dos tubarões como seres agressivos.
Este vídeo faz-nos pensar na frase "nadar com os tubarões", por alguma razão ...
letra: Malaguena Salerosa
Que bonitos ojos tienes Debajo de esas dos cejas Debajo de esas dos cejas Que bonitos ojos tienes. Ellos me quieren mirar Pero si tu no los dejas Pero si tu no los dejas Ni siquiera parpadear. Malaguena salerosa Besar tus labios quisiera Besar tus labios quisiera. Malaguena salerosa Y decirte nina hermosa. Que eres lin........da y hechicera, Que eres linda y hechicera Como el candor de una rosa. Si por pobre me desprecias Yo te concedo razon Yo te concedo razon Si por pobre me desprecias. Yo no te ofrezco riquezas Te ofrezco mi corazon Te ofrezco mi corazon A cambio de mi pobreza. Malaguena salerosa Besar tus labios quisiera Besar tus labios quisiera. Malaguena salerosa Y decirte nina hermosa. Que eres lin........da y hechicera, Que eres linda y hechicera Como el candor de una rosa. Y decirte nina hermosa.
Quando as massas de água se movimentam e revolvem o fundo do mar, provocam a elevação de particulas que irão permanecer em suspensão e fazem com que a agua fique turva, principalmente nas regiões costeiras.
Quando o fenomeno das frentes frias coincide com um periodo de luz solar forte, irá acelerar o processo de fotossintese da flora marinha e o consequente desenvolvimento explosivo das algas torna agua esverdeada, pelo que prejudica ainda mais a visibilidade.
A falta de visibilidade na água condiciona, de certo modo, a performance do caçador submarino. Em águas claras, o peixe é mais abundante e, logicamente torna-se mais eficiente a precisão do tiro. Mas a verdade é que, nem sempre o mar nos oferece condições óptimas para o desempenho da caça submarina. Por isso, o caçador submarino tem de se adaptar às adversidades e com muita persistência consegue obter bons resultados no seu desempenho em águas turvas.
Há quem diga que a visibilidade vertical é sempre inferior à horizontal. Na verdade, em determinadas zonas costeiras, a transparencia da agua melhora muito abaixo de determinada profundidade.
Quando se atíngem determinados patamares de profundidade na prática da caça submarina, isto só é possível graças a um progresso natural do próprio caçador submarino e, NUNCA de forma forçada, pelo que o tempo e a experiência adquirida ao longo de várias caçadas complementadas com um método regular de treino físico, farão com que, a pouco e pouco, nunca descurando a segurança, o caçador submarino se sinta mais confiante das suas próprias capacidades.
A caça submarina a grande profundidade, normalmente é praticada por caçadores submarinos experientes, onde cada um tem a plena consciência das suas capacidades e sabe perfeitamente até onde poderá ir.
A caça submarina a grande profundidade obriga o caçador submarino a usar todas as suas faculdades físicas e psíquicas.
Os primeiros mergulhos efectuados durante uma jornada de caça com mergulhos a grande profundidade, deverão ser feitos em zonas de pouca profundidade, com vista a uma adaptação gradual do organismo.
Há determinados factores que poderão condicionar o mergulho em perfundidade, designadamente a visibilidade, a temperatura da água, ou mesmo a presença de correntes marítimas.
No verão, os mergulhos a grande profundidade são mais rentáveis, pelo facto da temperatura da água no fundo estar mais tolerante.
Relativamente à visibilidade da água, lógicamente que mergulhar com águas claras é mais fácil cair em bons spots do que fazer sucessivos mergulhos às escuras até encontrar o spot desejado.
Num mergulho a grande profundidade com corrente, o esforço na descida e na subida é muito maior.
Se após observar-mos todas estas regras, sentirmos algum sintoma estranho em nosso organismo, que nos alerte de algum possível perigo, devemos abandonar imediatamente estas águas e buscar outras menos profundas.
Vejamos agora os aspectos mais importantes para a pratica da caça submarina a grande profundidade:
Estar de perfeito estado de saúde
Ter boa condição física e psicológica
Realizar os primeiros mergulhos em zonas de menor profundidade para que o organismo se adapte pouco a pouco à profundidade
Ter sempre em mente que a fadiga e a tensão emocional nos podem trair
No fundo, nunca esquecer a distância para a superfície e estar sempre atento aos sinais do organismo com vista à subida
Nunca subir com peso excessivo pois causará excesso de esforço
Em caso de emergência, não hesitar em abandonar o cinto de lastro
Mergulhar fundo, mas sempre vigiado por um companheiro que mergulhe à mesma profundidade
Por fim, é sempre importante lembrar que nenhum peixe por mais grande que seja, vale a nossa vida!!!
A FACA é uma peça fundamental do equipamento do caçador submarino.
Para se poder rentabilizar ao máximo a utilização da FACA durante a jornada de caça, torna-se imperativo que a mesma esteja muito bem afiada.
Nunca é demais lembrar que, a qualquer momento podemos estar metidos num sarilho, quando menos esperamos.
Quem ainda não viu redes, cabos e outras armadilhas no fundo do mar durante a jornada de caça?
Pois é … ”Quando estamos no limite da apneia e, por qualquer motivo nos vemos embaraçados num cabo ou numa rede perdidos por um barco de pesca ou até mesmo presos no próprio monofilamento do arpão, de facto só a FACA numa destas situações nos poderá libertar e nos indicar o caminho da vida (..)“.
“ A utilização de sacos ou bolsas amarradas ao nosso corpo também é uma situação a evitar, uma vez que poderá prender no fundo às pedras (por exemplo na apanha de lapas, moluscos, caramujos (..)”.
Todas estas hipotéticas situações anteriorme descritas poderão ter origem na difícil localização das armadilhas, em termos visuais e provocadas pelas condições do mar, pelo que a FACA é claramente a chave para o sucesso .
Por isso, nunca é demais lembrar que no equipamento do caçador submarino, a faca é tão importante … como os óculos de mergulho!!!
Ah, é verdade, já me esquecia … “ a FACA é também de grande utilidade para rematar o paixe”.
A durabilidade da arma de madeira depende de três factores:
Qualidade de fabrico
Uso
Manutenção
Uma arma mal conservada, decerto irá durar pouco, mas se for bem construída, bem impermeabilizada, utilizando madeiras nobres e bem secas, com partes metálicas em aço inox, decerto terá uma maior durabilidade. Uma arma de madeira requer sempre um cuidado muito especial, relativamente às demais armas. Cuidados a ter no manuseamento da arma de madeira:
Como a madeira é relativamente frágil, é necessário ter cuidado para que não aconteçam pancadas que trinquem o revestimento selante da arma, garantindo impermeabilização permanente.
Não se deve deixar uma arma de madeira exposta ao sol fora d'água por muito tempo, porque poderá reduzir a resistência do revestimento de epoxi, causando o descascamento do verniz, o que deixa a arma feia, além de reduzir a impermeabilização da madeira.
Uma arma de madeira bem construída, usada com algum cuidado e guardada dentro de uma bolsa protetora é uma arma para toda vida.
Quando necessário, refazer a impermeabilização da madeira com nova demão de epoxi e verniz.
Um dos maiores problemas que poderá ocorrer durante uma jornada de caça, tem a ver com a perda do contacto com o nosso parceiro.
O QUE FAZER?
Em primeiro lugar, NUNCA perder o controle emocional!
O mais sensato nesta situação é voltar para o último ponto onde o contacto visual foi perdido.
A procura de um dos sinais de superfície, designadamente a bóia de sinalização, poderá levar-nos à posição onde o nosso camarada estará, porventura a caçar.
O uso do apito é também uma ferramenta de muita utilidade numa situação destas, uma vez que emite um sinal sonoro que pode ser ouvido a larga distância.
Mesmo assim, se o camarada de mergulho não aparecer, é importante escrever ou memorizar uma série de dados, designadamente a hora da ocorrência, a zona onde supostamente foi perdido o contacto visual, a profundidade da zona, a força e a direcção da ondulação, etc, dados esses que, decerto, irão facilitar nas buscas que porventura irá acontecer logo que seja feita a comunicação às autoridades marítimas.
Na prática de qualquer actividade desportiva, a alimentação tem como principal objetivo garantir energia para os músculos realizarem os exercícios e manter o açúcar do sangue para que o organismo possa continuar a realizar as suas funções. Além de ter a função de recuperar a energia e os líquidos perdidos durante a actividade. Portanto, o cuidado com a alimentação antes, durante e depois do exercício físico é essencial.
Uma alimentação correcta é aquela que proporciona um bom estado de saúde ao atleta, que se traduz numa melhoria do seu rendimento desportivo e numa melhoria do seu estado de saúde a longo prazo.
A alimentação deve ser equilibrada, adequada e variada.
Tanto na na caça submarina como em qualquer outro desporto, o aumento das despesas de energia terá de ser sempre compensado com uma boa nutrição antes e depois da actividade física.
No caso particular da caça submarina, devido à constante interrupção de oxigênio por longos períodos de tempo, o que não acontece na maioria das outras modalidades, é muito importante valorizar todo o processo de produção de energia aeróbica e anaeróbica e, por isso, devemos estar bem nutridos.
Os alimentos a ingerir devem ser simples e de fácil digestão e, acima de tudo, equilibrados. Alguns alimentos a ter em consideração são os carboidratos como por exemplo as massas, o arroz branco e a batata. O Peixe também é recomendado, pois dá-nos o alimento e não é particularmente pesado.
A ingestão de açúcar, isoladamente ou em combinação, antes ou depois da jornada de caça submarina é uma das principais fontes de energia para o organismo.
A fruta também é uma fonte de carboidratos. Metade de uma banana antes e depois do mergulho é uma combinação perfeita.
Devem ser ingeridas cerca de 30 gramas de carboidratos após cada jornada de caça para restaurar alguma da dinâmica do músculo (indicativo de uma tigela de 30 gramas com 125 ml de leite de alimentos que contenham mais de 28 gramas de carboidrato e 2,5 gramas de gordura (atenção para os excessos)
Antes do mergulho é proibido o consumo de álcool porque desidrata o corpo, o que significa uma redução da eficácia, câimbras, desorientação, etc.
Pequeno almoço rico em cálcio, carboidratos e vitaminas: - Uma tigela de cereais com leite desnatado; - Um Iogurte; - Fruta (Pera (muito nutritiva e digestiva), Banana (rica em beta-caroteno para evitar o envelhecimento celular) e Laranja (rica em Vitamina C) ou então (kiwi, morango e abacaxi (são considerados tónicos, pois fornecem ferro, ácido fólico e vitamina C); - Uma colher de Mel;
Os Xutos & Pontapés são uma banda de rock portuguesa formada em 1979. No final de 1978, os Zé Pedro, Kalú, Tim e Zé Leonel, formam os Xutos e Pontapés, dando o primeiro concerto a 13 de Janeiro de 1979, com Zé Leonel na voz, Tim no Baixo, Zé Pedro na guitarra e Kalú na bateria.
30 anos depois, os Xutos não pararam e continuam a ser a locomotiva rock’n’roll que arrasta multidões; gerações inteiras, pais e filhos, juntos a celebrar canções que já fazem parte da nossa história, da nossa vida.
Aqui fica mais uma bela canção dos Xutos, cuja letra tem um pouco a ver com o mar… a nossa paixão!!!
Marés doces, utopia Sonhos e maré vazia Caranguejo persistente Fuça no lodo E a gente Passa apressada adiante
Só pensando na vazante Que leva o barco prá foz Ouve-se do cais uma voz Perguntar se temos nós A certeza de voltar Porque com tanta destreza Nos esquecemos sobre a mesa Das cartas de marear ... Tantas vezes, tantos dias Por causa de temosia Nós perdemos a vontade De ouvir outra verdade De deixar entrar o ar Só pensando em acabar Mesmo que fiquemos sós Ouve-se do cais uma voz Perguntar se temos nós A certeza de voltar Porque com tanta destreza Nos esquecemos sobre a mesa Das cartas de marear...
Na caça submarina, a aproximação ao peixe é um factor de extrema importância para o sucesso da captura do peixe.
A aproximação ao peixe tem de ser feita de uma forma muito suave, pelo que a técnica de nado deve ser feita de uma forma suave e sem movimentos bruscos.
É muito importante na aproximação ao peixe, ter em atenção a questão do ruído. A manobra de compensação origina um ruído que espanta o peixe e, portanto, não deve ser feita na proximidade do peixe.
Outro ruído a evitar na aproximação ao peixe e, não menos importante que a manobra de compensação, tem a ver com a acção do caçador submarino no fundo do mar, isto é, o caçador submarino deverá evitar tocar com o equipamento no fundo rochoso, designadamente as barbatanas, o cinto de chumbos os mesmo a arma ou a lanterna.
Na aproximação aos peixes PELÁGICOS (barracudas, cavalas, etc.) é aconselhável deixar que o peixe se aproxime do caçador submarino, pelo facto de serem peixes bastante curiosos.
Para as garoupas e badejos, pelo facto de serem peixes territoriais e ser usual estas espécies protegerem os seus buracos, o ideal é mesmo o caçador submarino chegar perto do buraco e ficar por ali à espera que o peixe venha ver o que se está a passar.
Realtivamente ao Budião, que é uma das espécies mais vulgares da nossa costa, a técnica da caça à espera é a mais eficaz. Na espera, o caçador submarino não deve olhar diretamente, olhos nos olhos, a presa. O peixe vai acostumar-se com a presença do caçador submarino.
Os peixes de passagem podem ser encontrados na descida, a meia água ou mesmo quando estiver no fundo ou na subida, pelo que a calma e o sangue frio é o mais importante nestas situações. É importante para o sucesso da captura que o peixe entre bem no campo de tiro e o disparo deve ser feito com total confiança a fim de garantir o êxito da captura.
A Caça Submarina tem evoluído através dos séculos e tem-se desenvolvido em muitas partes do mundo desde os tempos pré-históricos. Embora as técnicas usadas tenham mudado ao longo dos séculos, a exência da Caça Submarina tem-se mantido inalterada e tem sido um método eficaz de pesca em riachos, rios, lagos e no oceano.
Uma das necessidades básicas do homem é recolher alimentos e, por isso, a tecnologia, ao longo dos séculos, tem feito grandiosas alterações ao nível do equipamento utilizado na prática da modalidade.
A Caça Submarina no passado foi prejudicial para o ambiente, na medida em que as espécies marinhas eram capturadas de uma forma excessiva e sem qualquer controlo. No entanto, hoje em dia, a caça submarina é altamente selectiva e apresenta baixa quantidade de capturas relativamente a outras artes de pesca, pelo que, com educação e uma boa regulamentação da modalidade, a caça submarina pode continuar a ser, ecologicamente falando, uma forma sustentável de pesca.
A caça submarina entre 1957 e 1965.
Era vulgar a abundância de peixe e, por isso, compreensível o comportamento dos caçadores submarinos da altura.
Em coreano, a pablabra haenyeo (해녀), significa literalmente "mulher do mar." A história da haenyeo (também conhecida como "sereias coreanas" ou "sirenes Jeju) é uma das histórias mais interessantes que pode ser ouvida na Coréia. A verdade é que existem muitas versões dessa história, e ninguém sabe realmente qual é a correcta. Ao que parece, a sua origem remonta ao final do século XIX, início do século XX, embora existam versões que dizem que o haenyeo (definido como as mulheres que realizam a caça submarina) existe na Coreia a partir de 400 aC).
O documentário abaixo mostra-nos a história, os hábitos e uma existência de vida ligada ao mar de um grupo de avós a praticar caça submarina. O cenário deste evento é a bela ilha de Jeju, A ilha das mulheres, um atol subtropical vulcânico localizado no sul da Península da Coreia.
O trailer do filme "Minha Mãe A Sereia", um filme coreano que é o tema do haenyeo. O filme fala-nos sobre uma garota (a atriz coreana Jeon Do-Yeon ), que é transportada para o passado onde vai encontrar a sua mãe que, naquela época, era uma haenyeo na ilha de Jeju.
O LASTRO Também denominado de chumbo, é utilizado como forma de compensar a flutuabilidade causada principalmente pelo fato de mergulho. A quantidade de lastro a utilizar, varia de individuo para individuo e depende da sua flutuabilidade natural.
Normalmente, é utilizado 1kg de lastro por cada 10kg de massa corporal do mergulhador.
A forma exacta de calcular a quantidade de lastro ideal de cada individuo é com o mergulhador dentro de água na posição vertical com o corpo esticado, pernas e braços semi-abertos e ir adicionando chumbo até a água ficar abaixo da boca.
O lastro pode ser utilizado sob a forma de blocos revestidos ou não.
O lastro é utilizado, recorrendo a um CINTO DE CHUMBOS ou integrado num COLETE DE CHUMBOS.
ATENÇÃO:
1- Relativamente à segurança, o LASTRO deve ser de fácil evacuação e ao menor sinal de emergência como por exemplo um mau estar súbito, o lastro deve poder ser liberado com um movimento rápido. 2- Os cintos não devem apertar demais, nem ficar largos de modo a subir e descer na zona abdominal. Normalmente são mais usados os cintos de borracha com rabeira para evitar estas situações. 3- O lastro não deve emitir ruidos: por isso deve usar-se nos cintos de borracha para que o contacto entre os chumbos ou a fivela com pedras não denuncie o mergulhador. 4- A desvantagem dos cintos de borracha em relação aos cintos de nylon é que os primeiros estragam-se muito facilmente. 5- O cinto de chumbos dá um maior conforto ao Mergulhador e elimina o excesso de lastro na cintura.