Dicas

É sempre bom lembrar que a caça submarina é um desporto praticado num meio natural e "selvagem" e, por isso, deve ser respeitado e levado muito a sério. Aqui ficam algumas dicas a serem levadas em consideração:

1 - NUNCA CAÇAR SOZINHO

Ao caçar com um companheiro,  pelo facto de estarmos sempre atentos aos movimentos um do outro, tornam-se reduzidas as chances de um acidente grave.

2 - O USO DA BOIA

É fundamental o uso da boia para marcar a nossa posição na água em relação às embarcações de recreio e/ou motas de água.

3 - TER CONSCIÊNCIA DOS LIMITES DAS NOSSAS CAPACIDADES

Expecialmente para quem caça fundo, nunca é demais lembrar que é  de extrema importância a consciência de cada um em relação ao patamar de segurança em termos de profundidade bem como em relação ao tempo de fundo de cada apneia.

4 - SABER QUANDO DEVEMOS DAR POR CONCLUÍDA A JORNADA DE CAÇA

O nosso corpo dá-nos a indicação quando estamos cansados ou quando excedemos o nosso limite e, nessas alturas, devemos parar.

5 - APRENDA A CAÇAR EM ÁGUAS RASAS

Comece a dar os primeiros passos na caça submarina em águas rasas e depois vá aumentando a profundidade gradualmente.

6 - PRUDÊNCIA NOS MERGULHOS EM GRUTAS E FENDAS

É preciso ter muito cuidado para não ficarmos presos no interior e, acima de tudo, ter sempre em mente o caminho da saída.

7 - NÃO PRATICAR CAÇA SUBMARINA QUANDO ESTAMOS COM SINTOMAS DE DOENÇA

As gripes e as constipações são incompatíveis com a prática da caça submarina e podem causar problemas de saúde como, por exemplo, a sinusite.

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Equipamento

“ Os computadores de mergulho possuem hoje todas as funções necessárias para monotorizar as imersões em apneia e ajudam-nos quer a analisar, quer a melhoras as nossas performances no mergulho livre.”

Computador de Mergulho OMER MIC 1

CARACTERISTICAS:

Modo Tempo Actual
Hora , minuto, segundo display
Visualização do mês , data, dia da semana
Calendário automático 2000-2099
Formato de 12/24 horas
Mês / Data ou Data / display mês
Sonoro
Alarme diário
Temperatura Display
Modo Mergulho

Local de mergulho seleccionável - Mar ou lago
Automaticamente activar / desactivar o modo de mergulho quando submergir ou emergir a 1,5 m de profundidade.
Duração actual do mergulho, profundidade e temperatura da água
Profundidade Unidade: metros ou pés seleccionável
Profundidade de resolução: 0,1 m
Profundidade Máxima : 100m
Modo Cronómetro

Resolução: 1 / 100 de segundo
Intervalo: 99 horas, 59 minutos, 59,99 segundos

Modo Contagem Decrescente

Resolução: 1 segundo
Intervalo: 99 horas, 59 minutos, 59 segundos
Apitar uma vez por minuto para durar 10 minutos
Apitar uma vez por 10 segundos para última hora
Apitar uma vez por segundo últimos 5 segundos
Bip durante 30 segundos quando a contagem regressiva zero

Modo Temperatura

Unidade: ° C / ° F solucionável
Resolução: 1 ° C / 1 ° F
Gama: -10C a +60 C / 14F a 140F

Registos

Máximo de 100 registos a serem gravados e recordar
Cada registo de mergulho contém:
A partir de Data e Hora
Duração Mergulho
Profundidade Máxima do Mergulho
Temperatura da água

Preço: 179.00 €

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Técnica

TÉCNICA DE NADO COM BARBATANA

De nada servirá aprender a mergulhar antes de aprender a nadar com barbatanas!

É o princípio básico de qualquer caçador submarino.

Grande parte dos que se iniciam na prática desta modalidade, pelo facto de agirem no meio aquático, de forma desordenada e muito ruidosa, normalmente não chegam aos indices de performance dos mais experientes, o que é absolutamente normal.

É muito importante valorizar as questões da hidrodinâmica e da economia de esforço, sobretudo para quem mergulha fundo.

Saber nadar significa saber deslocar-se mais rápido na água com o menor esforço possível.

É vulgar ver os praticantes com menos experiência a dobrar as pernas pelo joelho durante o nado à suprficie ou mesmo durante a imersão.

Durante o nado, o movimento da perna deve iniciar-se na anca e a perna inteira deverá estar em movimento.

O movimento das pernas deverá ser feita com amplitude e sem esforço.

O movimento da barbatana deve ser natural, sem aceleração e com movimentos amplos.

O praticante que utilize uma “patada” irregular demorará mais tempo a prcorrer uma determinada distância.

Um bom executante irá percorrer com maior rapidez e menos esforço a mesma profundidade.

Durante o nado, os joelhos não devem dobrar-se demasiado. O movimento deve ser amplo e a partir dos quadris.

Como não há duas pessoas iguais, cada praticante deverá adaptar a si e sempre de acordo com as suas capacidades físicas, a escolha do material e a rigidez das palas.

É inútil utilizar umas barbatanas de carbono se não dominarmos a técnica de nado com barbatana.

É exencial um bom golpe de rins para iniciar a descida.

Um bom golpe de rins deve levar-nos, seguramente a 3 ou 4 metros de profundidade.

O golpe de rins deve ser um movimento muito rápido e dinâmico.

É exencial o corpo estar bem equilibrado na água para podermos descer na posição vertical.

Há várias tendências no que se refere à posição da arma na descida. Alguns colocam a arma ao longo do corpo e outros levam-na em posição de disparo e com o braço esticado bem para a frente.

Na verdade, cada caçador submarino procura sempre encontrar a sua posição mais hidrodinâmica porque, seguramente que com os dois braços bem esticados para a frente, a descida é feita mais rapidamente do que com os braços recolhidos ao longo do corpo.

Na descida, deve rever-se mentalmente todos os movimentos do corpo, com o objectivo de tirar o máximo de eficiência.

Por fim, devemos estar relaxados o mais possível para evitar o consumo excessivo de oxigénio.

Bons mergulhos e boas apneias.

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Equipamento

Para quê ir para baixo de água?

Para alguns, a aventura; para outros a sensação de imponderabilidade mas para a grande maioria, o objectivo de observar o maravilhoso mundo subaquático. E é por isso que a máscara é uma peça fundamental no equipamento de mergulho.

MÁSCARA ESSENCE LIQUIDSKIN

Há vários anos que a MARES apresentou um novo processo de fabrico de máscaras de silicone, a que lhe atribuiu o nome de LIQUIDSKIN.

Este processo permite utilizar silicones de diferentes durezas e elasticidade.

Na zona de contacto com o rosto é usado um silicone mais macio e mais elástico com o objectivo de aumentar a comodidade e dar mais estanquicidade e noutras zonas da máscara é usado silicone mais rígido para evitar deformações desnecessárias.

Caracteristicas:

- fivelas de ajuste rápido;

- tecnologia Liquid Skin, patenteada, que utiliza silicone 45% mais macio e 270% mais elástico em relação às máscaras atuais.

- grande conforto e amplo campo de visão;

- não deixa marcas no rosto;

- leve e dobrável;

- permite um cómodo acesso na compensação;

- molda-se fácilmente à maioria dos rostos;

- disponível nas versões verde e cinzento;

- uma sintese da tecnologia e da estética;

Ficha técnica:

Marca: Mares

Modelo: Essence Liquidskin

Material: Silicone de dureza e elasticidade diferenciada

Nº de cristais: 1

Peso: 185g

Volume interno: 125cm3

Medidas do quadro: 155mm

Visibilidade lateral: 55º

Visibilidade superior: 58º

Visibilidade inferior: 60º

Preço aprox: €64,00

Mares Essence Liquid Skin Scuba Diving Mask Video Review from scuba.com on Vimeo.

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Culinária

O CHOCO

Os chocos, sibas ou sépias são moluscos marinhos da classe Cephalopoda, ordem Sepiida.

Possuem uma capacidade de camuflagem considerada superior à de um camaleão; suas gamas incríveis de cores são devidas às células especiais, os cromatóforos.

Um animal tímido, os chocos têm uma vida tanto diurna como noturna, alimentando-se de outros pequenos seres, tais como camarões,peixes e outros.

Receita: Chocos com tomate e cebola

Ingredientes:

• 4 chocos
• 4 cebolas
• 1 lata de tomates triturados
• 1 ramo de salsa
• pimenta
• tomilho
• 3 dentes de alho
• um pouco de farinha
• vinho branco
• nata fresca

Preparação:

1. Limpar o choco e cortá-lo em tiras. Colocar as tiras do choco numa panela untada na base com azeite apenas uns minutos, até ficarem endurecidas.
2. Adicionar cebola picada, um pouco de salsa e alho picado, uma pitada de tomilho e um bom bocado de pimenta. Não é necessário adicionar sal, mas adicionar um pouco de farinha.
3. Juntar o tomate picado e a salsa. Regar tudo com um pouco de vinho branco. Tapar a panela e deixar cozer tudo durante cerca de 30 minutos, mexendo ocasinalmente.
4. Quando o choco estiver cozido e o liquido se tiver evaporado o suficiente, juntar a nata fresca e voltar a colocar a panela ao lume mais uns minutos. Servir com arroz.

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Equipamento

ARMAS ROB ALLEN

As armas Rob Allen já capturaram e registaram mais recordes do mundo do que qualquer outra arma do mercado. Os treze recordes do mundo que o equipamento Rob Allen detém, são testemunho incontestável da sua eficácia face aos mais rápidos e poderosos peixes do oceano.

Por estas razões e pela confiança que oferece, a arma Rob Allen é sem margem para dúvida a mais vendida, utilizada e preferida por todos os caçadores que buscam nos peixes de grande porte, a emoção deste desporto.

A razão desta escolha prende-se com o facto de que:
A escolha de uma arma para pesca extrema deve ser sempre acima do limite. Ou seja, mesmo que no inicio o utilizador não pense em dedicar o seu uso a peixes muito grandes, no futuro se quiser incrementar a força na estrutura da arma pode fazê-lo porque esta está preparada. Mas se por outro lado a sua compra foi por uma marca menos indicada para esta filosofia, o resultado é mau. Nunca poderá aumentar as qualidades estruturais da arma, e o facto de a dotar com mais força de elásticos apenas resultará num conjunto ineficaz e desapropriado.
A arma Rob Allen é feita de raiz para durar e resistir a grande tracção de elásticos. Daí ser a incontestável lider quer no país de origem quer em outros.
A fábrica sediada em Durban com o nome Dive Factory é o maior fabricante de equipamento para pesca submarina na África do Sul.

As armas Rob Allen têm garantia vitalícia no Punho, Tubo e Cabeça

Fonte: www.roballen.submerso.net

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Equipamento

CARRETO STRONG

A marca PICASSO lançou em 2009 uma nova gama de carretos extremamente robustos e resistentes, com o corpo em aço inox, apresentando um inovador sistema de bloqueamento lateral do fio no tambor.

Esta inovação, permite que o fio não salte do tambor após o “arranque violento” do peixe, o que para os caçadores submarinos mais experientes é uma mais valia.

Este modelo de carreto foi idealizado para ser usado nas armas longas e, sobretudo na captura de peixe de grande porte, daí ser fabricado totalmente em inox, o que lhe dá a robustez pretendida.

Os CARRETOS STRONG estão disponíveis em quatro modelos:

- STRONG 70cm com capacidade para 70 metros de fio de 1,5mm.

- STRONG 50cm com capacidade para 50 metros de fio de 1,5mm.

- STRONG 30cm com capacidade para 30 metros de fio de 1,5mm.

- STRONG 15cm com capacidade para 20 metros de fio de 1,5mm.

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Técnica

A caça submarina em grutas ou cavernas

Quantas e quantas vezes nós já ficámos na dúvida se deveríamos ou não entrar numa gruta ou caverna mesmo sabendo de antemão, que lá dentro poderia estar o troféu que tanto ambicionamos?

As grutas ou cavernas são lajes de rocha que são ocas por baixo - normalmente trata-se de um tipo de arenito que se forma nas profundezas das dunas de areia.

Ao longo dos anos, estas lajes são expostas e varridas pela ação das ondas.

Uma caverna normalmente não é muito aberta ao exterior. Portanto, se as aberturas da caverna não são perpendiculares à sua profundidade, significa que a caverna vai ter um bom espaço de manobra no seu interior.

O video abaixo, dá-nos uma idéia do que pode ser uma gruta ou caverna.

Algumas dicas na exploração de uma gruta ou caverna:
Seja cuidadoso ao atirar num peixe dentro duma gruta ou caverna, pois é fácil perder um arpão, caso o peixe não apague e fique mal arpoado. O peixe mal arpoado irá concerteza refugiar-se numa fenda atrás duma rocha em zona escura, o que não é nada agradável.
Nesta situação, infelizmente, só a faca poderá resolver o problema e o mais certo é ficarmos sem o arpão.

Nunca devemos entrar numa gruta sem termos a certeza de que é possível nos virarmos no seu interior.

Ter plena consciência do limite das nossas capacidades e nunca passar essa marca.

Na dúvida, devemos seguir sempre o que a nossa intuição nos diz.

É provavelmente uma boa idéia ter um companheiro de mergulho sempre pronto para dar ajuda, se necessário.

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Culinária

SALMONETES

O salmonete é um peixe pertencente à família Triglidae, podendo ser encontrado ao longo de toda a costa portuguesa, normalmente em águas com alguma profundidade.

Vive junto ao fundo arenoso e tem como sua alimentação preferencial os crustáceos, moluscos e peixes de pequeno tamanho. A sua cor varia entre o verde e vermelho ou cor-de-laranja. O corpo está coberto de placas ósseas e tem as barbatanas peitorais de grande tamanho e com cores entre o azul e o violeta.

A sua carne é saborosa e no comércio o seu preço é elevado, normalmente superior ao robalo, sargo e dourada.

É um peixe fácil de abordar mas nem sempre é fácil disparar sobre ele.

Técnica apropriada: Agachon.

Nome cientifico: Mullus Surmuletus

Distribuição: Em todo o Mediterrâneo e no Atlântico até à costa oeste de África.

Tamanho: 25 a 30 cm; máximo: 45 cm

RECEITA

INGREDIENTES (para duas pessoas):

• dois salmonetes de 200g
• quatro fatias de bacon
• azeite
• uma folha de louro
• tomilho

PREPARAÇÃO:

1. Escamar o peixe, tirar as tripas e lavar o peixe abundantemente
2. Secar o peixe com papel de cozinha
3. Na confecção do peixe, usaremos uma bandeja de silicone especial “folha” ou então papel vegetal
4. Com um pincel, untar a bandeja de silicone com azeite
5. Colocar os peixes em cima das tiras de bacon já devidamente temperados com sal, pimenta e um pouco de tomilho
6. Coloque sobre o peixe, uma folha de louro
7. Feche a bandeja
8. Coloque a bandeja no forno e deixe assar durante cerca de 20 minutos com o forno a 200ºc
9. Sirva este prato com espinafres frescos

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Bricolage

FLOAT LINE FLOATLINE

Quando atiramos num peixe e não o conseguimos apagar, o mais certo é ele tentar fugir, levando consigo o arpão.

Normalmente que esta situação não é grave se estivermos a caçar em águas rasas e se o peixe não for muito grande. Mas se estivermos a caçar em mar aberto e atirarmos a um pelágico, poderá tornar-se um problema, caso não tenhamos o equipamento adequado, uma vez que o peixe vai "arrancar" e levar consigo a arma.

Quando atiramos num peixe e não o conseguimos apagar, o mais certo é ele tentar fugir, levando consigo o arpão.

Para evitar problemas deste tipo, nada melhor do que usar um FLOATLINE para ligação da arma à boia.ormalmente que esta situação não é grave se estivermos a caçar em águas rasas e se o peixe não for muito grande. Mas se estivermos a caçar em mar aberto e atirarmos a um pelágico, poderá tornar-se um problema, caso não tenhamos o equipamento adequado, uma vez que o peixe vai "arrancar" e levar consigo a arma.Para evitar problemas deste tipo, nada melhor do que usar um FLOAT LINE para ligação da arma à boia

Aqui fica mais um belo video bricosub relativo à construção de um floatline

material: tubo pvc, cabo dyneema, destorcedor e mosquetão com destorcedor.

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Lazer

SPEARFISHING GAME

Spearfishing Game é um simulador de caça submarina, permitindo a experiência completa da atmosfera excitante de caça submarina.

O jogo permite ao jogador passar por cursos especiais de formação e participar em competições amadoras e profissionais. As competições acontecem nos mais belos e espetaculares destinos de caça submarina localizados em várias partes do mundo.

O jogador irá testar várias aventuras de caça: .. caçar em água fria nos lagos do norte ou mesmo caçar à noite em mares tropicais "

Site do Jogo:
http://www.speargame.com

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A Caça Submarina tem-se vindo a desenvolver  desde os tempos pré-históricos. Embora as técnicas tenham mudado ao longo dos séculos, o princípio básico continua o mesmo.

1. Período Paleolítico

   • Durante o Periodo Paleolítico ou período pré-histórico, a Caça Submarina não era mais do que uma forma comum de caça. Segundo o historiador Russell Dale Guthrie em "A Natureza do Paleolítico Arte ", os arpões farpado estavam em uso generalizado há cerca de 15.000 anos atrás. Uma galeria de arte descoberta na Caverna Cosquer perto de Marselha no sul da França mostra uma ampla evidência de caça submarina antiga. As pinturas rupestres, datam de mais de 16 mil anos atrás, também elucidam imagens estampadas de arpões.

   Antigo Egipto

   • Os antigos egípcios usaram uma variedade de técnicas de pesca. Estes incluíram o método da compensação, a pesca de linha com um anzol e a caça submarina. Evidências de caça submarina egípcia pode ser encontrado em pinturas nas tumbas e ilustrações desenhadas no papel de papiro. Os egípcios usavam lanças de pesca de ambas as margens do rio e dos pequenos barcos de junco. Um bom exemplo da caça submarina antiga podem ser vistos numa pintura de parede no túmulo de Menna em Tebas. Pode-se ver claramente um caçador submarino em pé num pequeno barco com a sua lança pronto para atacar.

   Era Clássica

   • As referências à caça submarina podem ser encontradas ao longo da era clássica e os tempos bíblicos. Aproximadamente 150 anos antes de Cristo, o historiador grego Políbio escreveu a sua obra altamente detalhada, conhecida como "As Histórias". Políbio ilustra o uso de um arpão farpado para espetar o espadarte. Oppian de Corycus, outro cronista grego, escreveu sobre a pesca com lança e o tridente no seu trabalho "Halieulica". Muitas vezes confundida com as armas, as imagens de tridentes. A arte da caça submarina foi implementada tanto na mitologia grega como na romana. O deus do mar, conhecido como Poseidon ou Neptuno, é sempre visto segurando uma lança de três pontas do tridente.

   Os índios americanos

   • Os índios americanos têm praticado caça submarina para mais de 3.000 anos. Os peixes foram a principal fonte de carne para muitas tribos indígenas americanas e um suplemento alimentar vital durante todo o ano. Nos meses temperados, os pescadores iam para os rios e lagos em canoas para capturar as suas presas. No inverno, entretanto, quando a água se tornava congelada, os pescadores faziam pequenos buracos no gelo para atrair o peixe. Um peixe atraídos para o buraco seria rapidamente lanceado pelo pescador.

   Era Moderna

   • Hoje, a caça submarina tem se tornado um desporto popular, principalmente entre os freedivers. No entanto, muitos pescadores em todo o mundo ainda usam este método tradicional para fins de caça do dia-a-dia. Apesar de um aumento no uso de máscaras de mergulho, espingardas e barbatanas de natação, muitos australianos indígenas ainda pescam com água até à cintura, usando métodos tradicionais. A tribo amazônica da América do Sul, entretanto, ainda usa a caça submarina como um de seus principais métodos de pesca. lanças de pesca Multi pontas são usadas com grande efeito por estes caçadores amazônicos.

Read more: História da Caça Submarina | eHow.com

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Bricolage

Mais uma bela ligação do WORKLINE à boia

Composição:

Boia Rob Allen 8lts;

Um clipe de 2,6 x 100 normal na parte de trás da bóia para transporte de material e outro na frente de 3,5 x 125 para ligação do porta peixes floatline.

A fixação da bandeira à boia é feita a partir de encaixes de mangueira de bronze. Basta aparafusar o adaptador macho na bóia.

Um porta peixes floatline que não é mais do que uma pequena seção de aço inoxidável coberta por uma mangueira de jardim. Isto serve dois propósitos: manter os peixes fora do floatline e se um predador vier comer o pescado, não irá cortar o floatline ao meio por causa do cabo de aço inoxidável.

É muito interessante a particularidade do peixe quando entra no portapeixes floatline, uma vez que já não vai conseguir dali sair devido à acção da barbela que se encontra na entrada do floatline. Na outra extremidade do porta peixes floatline está colocada uma rolha flopper, cuja função é não permitir o contacto do peixe com a boia.
Vejamos:

De seguida vem a ligação do porta peixes floatline ao cabo floatline que se apresenta de duas cores. O cabo floatline de cor laranja que está ligado ao porta peixes floatline vai indicar a direcção do caçador submarino se ele/ ela estiver à superfície.

Ligação do cabo floatline laranja ao floatline verde

A ligação do floatline verde à arma é feita por uma agulha em aço inixidável que vai servir de enfião para o peixe capturado.

Em suma: Após a captura do peixe, o mesmo é retirado do arpão e enfiado no cabo floatline que, por sua vez vai deslizar pelo floatline verde e laranja, entra no floatline porta peixes e fica retido na rolha flopper.

Fonte: Bluewater freedivers of western Australia by Dan Mann

Posted and writer by: jotasub