Para os mais arrojados que há muito ambicionam fazer uma viagem de sonho exclusivamente dedicada à prática da caça submarina ou mais concretamente à caça no azul, aqui vos deixo um menu que descobri e que é altamente aliciante e, já agora quem sabe se não é à medida da sua carteira. Espero que sim!!!
A oferta não é mais do que uma estadia de 6 dias na ILHA MONTUOSA que fica localizada a 60 milhas da costa do Panamá.
Montuosa é um dos melhores destinos de pesca no mundo. Montuosa oferece uma localização estratégica para maximizar o tempo de caça submarina em águas azuis.
A duração da viagem e da estadia é de 6 dias, devido à logística de abastecimento e manutenção do fornecimento de gelo. No entanto, é possível estender o número de dias, mediante pedido.
As saídas são feitas de barco com consola central, totalmente personalizado e com um motor Envinrude 250HP E-Tec. O barco é leve e permite viagens rápidas e tem disponível uma caixa de gelo grande para armazenar os atuns .
Para mais informações, podem consultar o seguinte link:
O NEMO APNEIST é um excelente computador de mergulho que nos poderá oferecer toda a informação necessária com vista à maximização das nossas capacidades, em termos de mergulho em apneia e, acima de tudo é uma excelente ferramenta para a nossa própria segurança.
O computador de mergulho NEMO APNEIST , para além de ter como invólucro uma caixa de aço inoxidável e um vidro mineral com cobertura de safira que lhe dá uma resistência aos choques e aos riscos incrível, tem também um design extremamente aliciante, sendo um elegante relógio de pulso.
Profundidade máxima: 150 metros.
Tela de alto contraste, com ângulo de visão de 160 ° para uma visão rápida e clara dos números.
Funções:
Na função relógio - tem cronómetro, segunda hora, data, alarme e temperatura.
Na função de mergulho - tem alarme de superfície regulável, alarmes de profundidade reguláveis (intervalados e máxima), é possível regular para mergulho em água doce ou salgada, tem log book de cada mergulho efectuado (profundidade/tempo de imersão/tempo de recuperação/temperatura) e tem um software que poderá adquirir para passar a sua informação toda para o PC.
Técnica de Respiração (CARPA) Quem ainda não viu alguns apneístas em competição, antes de iniciarem uma prova, fazerem umas caretas, com a boca em bico, aos beijinhos para o ar? Pois é, trata-se de uma técnica de respiração, denominada de Carpa, também conhecida por Packing em Inglês.
Esta técnica permite aumentar o volume de ar nos pulmões.
A generalidade dos apneístas utilizam esta técnica em todas as disciplinas da apneia, com excepção de alguns, embora raros, tais como o Umberto Pelizzari.
Porquê a carpa? Ar, mais ar mais O2 e mais conforto.
No mergulho em apneia, existem duas razões fundamentais porque precisamos de mais ar nos pulmões. Primeiro: quanto mais ar inspiramos, mais oxigênio temos nos pulmões, e portanto maior será o tempo da apneia.
Segundo: No mergulho em em profundidade, os volumes de ar em geral e o os pulmões mais particularmente, a partir de um certo ponto, com a pressão a aumentar, diminuem podendo chegar mesmo a um certo ponto em que se encontram tão reduzidos que a compensação tanto da máscara como dos ouvidos, se torna impossível. Nesta situação, a carpa permite atingir esse ponto critico uns quantos metros mais abaixo, e em teoria, quanto mais carpas se fizer mais abaixo esse patamar será.
Porque estamos nós limitados na quantidade de ar que conseguimos inspirar ?Há vários fatores a considerar: Tamanho dos Pulmões, Caixa Torácica, Extensibilidade Muscular, Mobilidade do Diafragma, Qualidade dos Músculos Inspiratórios, Técnica de Respiração e Estado de Fatiga.
Chegando ao que nos parece ser o limite de inspiração, ainda nos resta a carpa, que sem esforço algum permite a entrada a um precioso suplemento de ar nos pulmões ainda com capacidade para tal.
Não se deve encarar a carpa como uma sucessão de inspirações máximas, umas seguidas de outras, mas sim várias " compactagens " depois de uma inspiração máxima.
Como efectuar a CARPA:
Depois de uma inspiração máxima, seguem-se 3 fases: 1ª fase : Glote fechada boca aberta 2ª fase: Boca fechada... glote fechada 3ª fase: Glote aberta... boca fechada etc....
A sucessão de carpas acabará por aumentar consequentemente a quantidade de ar nos pulmões.
Como verificar que está a resultar: Só começando a executar as carpas já com os pulmões cheios ao máximo. Ao fim de um certo número de carpas, começa se a ter uma sensação desagradável sentimos uma pressão intra-torácica ao nível do esterno, que vai aumentando com a quantidade de carpas.
Erros a evitar. Não começar este exercício dentro de água. Preferir fazê-lo antes fora da água em ambiente calmo. Executar carpas com os pulmões semi-cheios. Neste caso chegamos ao fim da apneia sem ter ainda sentido qualquer pressão a aumentar ao nível dos pulmões. Executar os carpas muito lentamente. Este exercício deverá ser realizado o mais rapidamente possível porque é tempo precioso retirado à apneia.
No inicio, os nossos pulmões não estão habituados a esse excesso de ar e, portanto, não devemos começar a executar as carpas de maneira intensa. Com o tempo e com treino, os pulmões com maior elasticidade já mostram uma maior tolerância.
A técnica da carpa foi estudada e foi mostrado que levada ao seu extremo, pode ter consequências secundárias nocivas.
Comece com 5 carpas, e depois de alguns meses de prática, vá aumentando um pouco. Não se esqueça de praticar este exercício com moderação.
Conclusão: A carpa é sem dúvida uma grande ajuda para quem quer ir mais fundo, mas não devemos esquecer que muitos pontos deverão ser respeitados em prioridade. A segurança com a pratica em grupo, o treino assíduo, e a humildade são elementos que nos farão progredir em segurança.
Se por qualquer motivo algum caçador submarino perder algum objecto, seja ele de que tipo for, durante a jornada de caça submarina, não deve desesperar e, logo que possível, deverá dirigir-se à estrutura de força policial local e participar a perda.
Por outro lado, se porventura for achado algum objecto e não havendo forma de contactar o seu proprietário, o melhor a fazer, SEMPRE, será entregar o objecto em questão numa qualquer delegação de uma autoridade policial, seja ela qual for, caso contrário poderá incorrer numa pena de prisão até 1 ano ou numa pena de multa até 120 dias, nos termos do disposto no artº 209º, nº 1 do Código Civil.
Na altura da participação do achado, se quiser, poderá manifestar o desejo de ficar com o objecto para si, bastando para isso declarar pretender ficar como fiel depositário desse objecto, caso o proprietário não apareça para a reclamar, no prazo de 1 ano.
A entrega do objecto apenas é possível quando o reclamante comprovar que o objecto é, na realidade seu.
Normalmente essa prova é feita de acordo com os elementos que constam na participação da perda do objecto, designadamente a descrição do objecto em questão, através de certas particularidades.
Legislação:
Portaria n.º 1513/2007 de 29 de Novembro
Artigo 2.º Entrega e guarda do achado
1 — A entrega às forças de segurança de quaisquer objectos perdidos depende de indicação da identidade da pessoa que proceda ao acto, caso pretenda invocar o disposto nos artigos 1318.º e 1323.º do Código Civil, nos termos e prazos nele previstos, devendo, todavia, ser sempre declarado o local, o dia e a hora em que o bem foi encontrado. 2 — Caso o achador não saiba a quem pertence o bem e manifeste intenção de fazer sua a coisa perdida, se não for reclamada pelo dono dentro do prazo de um ano, a contar do anúncio ou aviso, deve providenciar pela sua guarda, observando -se o disposto no artigo 1323.º do Código Civil, cabendo às forças de segurança unicamente registar e anunciar o achado.
ARTIGO 1323º do Código Civil (Animais e coisas móveis perdidas) 1. Aquele que encontrar animal ou outra coisa móvel perdida e souber a quem pertence deve restituir o animal ou a coisa a seu dono, ou avisar este do achado; se não souber a quem pertence, deve anunciar o achado pelo modo mais conveniente, atendendo ao valor da coisa e às possibilidades locais, ou avisar as autoridades, observando os usos da terra, sempre que os haja.
Artigo 209º
Apropriação ilegítima em caso de acessão ou de coisa achada
1 - Quem se apropriar ilegitimamente de coisa alheia que tenha entrado na sua posse ou detenção por efeito de força natural, erro, caso fortuito ou por qualquer maneira independente da sua vontade é punido com pena de prisão até 1 ano ou com pena de multa até 120 dias.
2 - Na mesma pena incorre quem se apropriar ilegitimamente de coisa alheia que haja encontrado.
3 - O procedimento criminal depende de queixa. É correspondentemente aplicável o disposto nos artigos 206º e 207º.
28.º Campeonato Euro-Africano de Pesca Submarina 2011
Teve lugar em Peniche o 28.º Campeonato Euro-Africano de Pesca Submarina 2011, onde estiveram em competição 15 equipas.
A prova decorreu na zona de Peniche, designadamente entre a Consolação e Paimogo, entre os dias 16 e 18 de Setembro.
No ultimo dia de prova, o mar foi um pouco mais cooperante, mas em contrapartida o vento soprou sempre com muita intensidade. A ondulação de noroeste entre os 2 a 2,5 mts prejudicou em parte a competição, mas mesmo assim, em termos de peixe capturado, a quantidade e a qualidade foi muito interessante. A classificação por equipas, foi: 1ª Espanha; 2ª Portugal; 3ª Grécia.
O atleta português Jody Lot recebeu a medalha de ouro e sagrou-se Campeão da Europa e de África de Pesca Submarina 2011 e Portugal classificou-se em segundo lugar por equipas
A defender as cores nacionais nesta importante competição internacional, esteve também o experiente atleta Rui Torres que se classificou em quarto lugar, falhando o pódio por muito pouco; e o atleta Luís Prata que se classificou em décimo sétimo lugar. O atleta Jody Lot, conquistou também o troféu de maior exemplar pela captura de uma abrótea com 3,885 kg no decurso da segunda jornada do Campeonato.
De forma a ter sempre o equipamento em perfeitas condições de utilização, nada melhor do que lhe dar o tratamento adequado, especialmente nas alturas de menor actividade.
os furos do cinto de chumbos são muito vulneráveis e rasgam com muita facilidade, caso o a borracha não seja tratada convenientemente e, para isso, deve ser bem lavada com água doce e, após secagem, deverá ser besuntada com spray de silicone para aumentar o seu periodo de duração.
nunca é demais verificar o estado dos elásticos da arma, se estão ressequidos ou mesmo gretados nas pontas, aplicando-se o mesmo, em termos de manutenção, ao que foi dito em relação à borracha do cinto de chumbos.
outro elemento a observar é o monofilamento da arma que, devido ao uso, fica sempre com um ou outro corte provocado pelo atrito nas rochas, tornando-o mais sensível e, nestas situações não há que exitar e o melhor é mesmo a sua substituição.
é importante verificar periodicamente o estado do cilicone da máscara, pelo facto da mesma estar sugeita ao aparecimento de bactérias no seu interior, caso não seja bem limpa, após cada jornada de caça
relativamente à lanterna, não se deve deixar as pilhas no seu interior e também deverá ser feita uma limpeza nos pontos de contacto da lâmpada e das pilhas para evitar oxidações.
em relação ao fato, luvas e botas, nunca é demais lembrar que este material deve ser sempre bem lavado com água doce, de forma a eliminar todas as partículas de sal provenientes da água do mar, bem como deve ser revisto o estado das colagens e das costuras para não existirem buracos que originam a entrada de água, o que é desagradável.
para quem usa bóias insufláveis é importante verificar se as mesmas estão a perder ar e, na afirmativa, nada melhor do que proceder previamente á sua reparação com remendos e cola apropriados.
a faca ou punhal deve estar sempre bem afiada e sem oxidação, pelo que deverá ser sempre bem lavada lavada.
por fim, o floatline deve ser permanentemente revisto, de forma a verificar se tem algum corte ou os pontos de ligação à bóia e à arma estão em prefeitas condições de segurança.
Terry Mass é o mentor desta nova descoberta que promete combater o terror de todos aqueles que mergulham nas perfundezas do mar: A SINCOPE.
Além de ser licenciado em medicina e por se ter dedicado ao estudo da SINCOPE durante épocas, também é conhecida a sua notariedade como caçador submarino.
Este equipamento tem como objectivo o salvamento do mergulhador numa situação de acidente.
O Freedivers Recovery Vest funciona como um colete salva vidas convencional assistido por um computador que permite parametrizar o perfil do mergulho, accionando um sistema automático de insuflação do colete para uma profundidade e/ou tempo de mergulho que for previamente estabelecido.
Ao ser accionado o mecanismo, o colete enche-se automáticamente, trazendo o mergulhador, de imediato, para a superficie e com a particularidade de o manter com a cara fora de água e sempre virado para cima.
Será que vale mesmo a pena a utilização deste equipamento?
É a pergunta que deixo no ar para quem a quiser comentar!!
Na minha modesta opinião, não vejo grande vantagem na utilização deste equipamento, na prática da caça submarina.
Por exemplo, quando se pretende explorar uma gruta ou uma caverna, a utilização deste equipamento nessas circunstâncias, não é de todo aconselhado, uma vez que, se por alguma razão o mecanismo de segurança for activado com o caçador no interior de uma gruta ou de uma caverna, a sua morte torna-se inevitável, pela razão da física.
Por diversas vezes, alguns camaradas me questionaram acerca da obrigatoriedade ou não do uso da BÓIA, durante a jornada de caça submarina.
Então vejamos:
Com a entrada em vigor da Portaria n.º 144/2009 de 5 de Fevereiro que define os condicionalismos ao exercício da pesca lúdica, a mesma carece de alguns ajustamentos, fruto da respectiva implementação prática, nomeadamente quanto à necessidade de prever a utilização de pequenos utensílios por parte dos titulares de licença de pesca lúdica, quer para a captura de isco para uso próprio, quer para a captura de determinadas espécies, que são, tradicionalmente, objecto de pesca lúdica por parte das comunidades locais. Por outro lado, o Decreto -Lei n.º 246/2000 de 29 de Setembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos--Leis n. os 112/2005 de 8 de Julho e 56/2007 de 13 de Março, que define o quadro legal da pesca com fins lúdicos, incluindo a actividade de pesca submarina, prevê, no n.º 4 do seu artigo 2.º, que a pesca submarina poderá ser objecto de regulamentação própria.
Assim sendo e, uma vez que os Decretos Legislativos Regionais 11/95/M de 31 de Maio e 11-2006-M de 18 de Abril e a Portaria 80/2006 de 04 de Julho que regulamentam a prática da caça submarina na Região autónoma da Madeira são omissos na questão da segurança, a Portaria 144/2009 de 5 de Fevereiro é soberana nesta matéria, como podemos ver no seu
Artigo 4.º Equipamentos de segurança e sinalização 1 — Na pesca submarina, podem ser utilizados outros equipamentos para protecção contra o frio, para melhorar a flutuabilidade, para protecção ou segurança ou para transporte do produto da pesca e, bem assim, quaisquer outros equipamentos que não permitam a captura directa de exemplares. 2 — O exercício da pesca submarina é obrigatoriamente assinalado, à superfície, por equipamento de sinalização, o qual não poderá estar a uma distância superior a 30 m do praticante de pesca submarina.
Artigo 2.º Definições
h) «Equipamento de sinalização» o equipamento utilizado para alertar terceiros para a presença de um mergulhador a exercer a pesca submarina, constituído por uma bóia, de forma redonda ou cilíndrica, de cor vermelha, laranja ou amarela, com um volume mínimo de 8 l e munida de uma bandeira Alfa do código internacional de sinais, ou, em alternativa, uma prancha ou similar com pelo menos 70 cm de comprimento, 40 cm de largura e 5 cm de espessura, com um mastro de bandeira não inferior a 40 cm, munido de uma bandeira Alfa do código internacional de sinais;
Aqui fica então o aviso a todos os praticantes: “ O USO DA BÓIA na prática da caça submarina é OBRIGATÓRIO”.
Abriu em finais de 2010 uma nova loja de Caça submarina on-line sediada em Espanha.
Os proprietários Enrique Mañez e Juan Luis Prieto criaram este espaço comercial dedicado exclusivamente à venda de artigos relacionados com a caça submarina.
Estes dois amigos, devido à sua experiência na prática da caça submarina, conseguiram ambos levar por diante o projecto da loja online em www.pescasub.es
o RECOR MUNDIAL DE PESO CONSTANTE COM BARBATANAS (CWT) ainda pertence a HERBERT NITSCH que alcansou os 124 metros de profundidade no dia 22-04-2010 em BLUE HOLE, nas BAHAMAS.
Intervenção da polícia marítima na costa norte da Madeira
Pesca em excesso
A Polícia Marítima identificou um homem na actividade ilícita na prática de caça submarina na costa Norte da Madeira no âmbito de uma acção de fiscalização e policiamente realizada por aquela instituição. A informação, divulgada em comunicado pela Marinha, dá conta da apreensão de 40 espécies piscícolas, cerca de 18 quilos, violando a legislação em vigor que estabelece um limite máximo de 5 exemplares por homem/dia. A Marinha informa ainda que o pescado capturado, bem como a arma e o equipamento utilizado na prática da infracção, foram apreendidos como medida cautelar, assim como o respectivo auto de notícia foi enviado à Capitania do Porto do Funchal para instrução de processo contra-ordenacional.
Infelizmente, nos dias de hoje começa a ser usual a prática desta actividade ilícita, por parte de alguns caçadores submarinos, não sei se por necessidade, face à crise económica que o país atravessa e, em consequência, a taxa de desemprego não pára de aumentar de dia para dia ou, simplesmente por prazer, o que é deveras condenável.
De qualquer forma, nunca é demais lembrar que a legislação que regula a prática da caça submarina na Região Autónoma da Madeira é muito clara nas seguintes situações:
Os caçadores submarino quando no uso de armas, não poderão exercer a sua actividade a menos de 300 metros das zonas balneares.
O número de exemplares de qualquer espécie piscícola é limitado a 5 / pessoa / dia.
O número de exemplares de lagostas, cavacos e santolas é limitado a 2 /pessoa / dia.
A captura de lapas é limitada a 3kg / pessoa / dia.
É proíbido a captura de meros (Epinephelus marginatus).
É proíbido o uso de armas de gases comprimidos.
É proíbido caçar em toda a área das Ilhas Desertas, Reserva do Garajau e Reserva da Rocha do Navio.
O FLASHER é um equipamento utilizado na caça submarina quando se pretende capturar um troféu (peixe de grande porte).
O FLASHER tem como objectivo atrair para águas mais rasas os pelágicos que, normalmente estão fundos.
Os pelágicos, por norma são curiosos e, devido à sua curiosidade, são atraídos pelo FLASHER. . Por se tratar de um equipamento com custos elevados, são muitos os caçadores submarinos que recorrem à bricolage para resolver o assunto, até porque não é muito difícil inventar um FLASHER, uma vez que para isso, basta um pouco de imaginação para se poder fabricar um FLASHER artesanal. Para a construção do FLASHER há quem use CD's ou outros materiais brilhantes, resistentes à corrosão do mar.
Em baixo, um exemplo de um FLASHER artesanal de óptima qualidade.