quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

EQUIPAMENTO

Manutenção da arma de caça submarina

A manutenção da arma de caça submarina deve ser feita após cada saída para o mar, de modo a manter SEMPRE o seu correcto funcionamento.

O arpão deve estar sempre “afiado” e “desempenado”, de forma ao tiro sair certeiro.

Os entalhes ou pinos de encaixe das ogivas afectados pela ferrugem ou oxidação, devem ser limpos, de modo a evitar quebras e riscos consequentes para os dedos.

As armas com tubo de alumínio deverão ser vistas apenas para detectar micro-ropturas, pancadas ​​ou qualquer desgaste na guia integral. Relativamente às armas com tubo de carbono, estas devem ser verificadas mais em pormenor, designadamente se têm alguma racha ou infiltração de água.

As armas de madeira, geralmente têm uma camada mais robusta de proteção, o que as torna mais resistentes, ainda assim, deve ter-se em atenção aos riscos profundos que terão de ser reparados com lixa fina, verniz marítimo e cola epóxi.

O elemento de cabeça é relativamente simples, mas o seu bom funcionamento é fundamental para um tiro eficaz e, por isso, deve ser verificada a sua fixação com o cano e se não existem microfissuras na zona do aparafusar com o cano.

O carreto é parte integrante da arma e deve-se verificar a integridade de todos os seus elementos, de forma eficiente.

Os elásticos são a força motriz da arma e eles dependem do seu poder real para a velocidade do tiro que se pretende e, por isso, devem estar bem limpos e lubrificados com spray de cilicone.

O fio ou monofilamento que faz a ligação do arpão à arma, não são eternos, por isso devem ser substituídos regularmente, de forma a assegurar a resistência necessária.

O punho e o mecanismo de disparo  da arma é outro elemento muito importante da arma, pelo que o mesmo deve ser sujeito a um cuidado especial.

De preferência, a arma deve ser colocada na vertical com o punho submerso dentro de um balde com água doce, durante vários minutos, de forma a eliminar o sal que se acumula no seu interior.

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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

ALTA COMPETIÇÃO

Paulo Sérgio Pacheco

PALMARÉS:

Hepta campeão brasileiro individual (Ilhabela, Recife, Guaraparí, Cabo Frio duas vezes, Rio de Janeiro e Marataízes)
Campeão mundial individual FIPSA 2006
Vice Campeão mundial individual CMAS 2002
Campeão Carioca individual
5º colocado individual Mundial Tahiti 2000
8º colocado individual Mundial Croácia 1998
8º colocado individual Mundial Gijón 1996 ( Espanha )
9º colocado individual Mundial Mallorca 1985 ( Espanha )
8 mundiais disputados melhor brasileiro colocado em todos...

Caça submarina programa em movimento

(entrevista com o campeão)

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sábado, 25 de fevereiro de 2012

CAÇA SUBMARINA NO FEMININO

E afinal eu que pensava que a caça submarina, regra geral, era praticada no mar ou nos rios mas, afinal enganei-me!!!

É verdade, e graças ao … 

senão vejamos:

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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

LEGISLAÇÃO

De acordo com o Decreto Legislativo Regional 11/95/M que Regula o exercício da caça submarina na Região Autónoma da Madeira, designadamente o artº 6º, nº 1 refere no o seguinte:

“ Cabe ao Governo, sob a forma de portaria do secretário regional competente em razão da matéria, elaborar os regulamentos necessários à execução do presente diploma, podendo, designadamente, condicionar ou proibir o exercício da caça submarina em determinadas áreas ou períodos do ano, bem como determinar as espécies cuja captura deve ser proibida ou condicionada. “

Este diploma foi assinado em 31 de Maio de 1995 por Sua Exª, o Sr. Ministro da República para a RAM, Dr. Artur Aurélio Teixeira Rodrigues Consoado e publicado no Diário da República - I Série-A em 21 de Junho de 1995.

Uma vez que, pelo menos até à presente data, ainda não foi elaborado o Regulamento necessário à execução do respectivo Diploma, por parte do organismo que o tutela, continua em aberto uma grave lacuna na Lei, pelo que urge proceder à sua rectificação.

Não estará o Decreto Legislativo Regional 11/95/M completamente desajustado da realidade actual?

Ao abordarmos este tema, torna-se inevitável falar em determinados factores que, no fundo, condicionam a própria Lei.

Vou apenas abordar algumas questões que, no meu entender, considero de extrema importância e, logicamente, a ter em conta na redacção do novo Regulamento.

  • a limitação de espécies a capturar
  • a obrigatoriedade do comprovativo do curso de apneia para efeitos de obtenção da licença de caça submarina
  • a apanha de lapas

Refere o artigo 6º, nº 2 do preceituado diploma que em qualquer caso, sem prejuízo do disposto no número anterior e até à entrada em vigor da regulamentação referida no n.° 1, o número de exemplares de qualquer espécie piscícola a colher pelo armador fica limitado a 5/homem/dia e, no que se refere a lagostas, cavacos e santolas, a 2/homem/dia, respeitando o estabelecido quanto a tamanhos e períodos de defeso.

Esta restrição está completamente desajustada à realidade de quem vive nesta Região, senão vejamos uma hipotética situação de:

“ Um caçador submarino X residente na costa Sul da Ilha da Madeira que queira fazer uma jornada de caçasub na costa Norte e/ou vice-versa, não me parece justo que o mesmo tenha de atravessar a Ilha só para poder capturar apenas os 5 peixes estabelecidos na Lei!”

O legislador não teve em conta este pormenor porque, porventura não é praticante da modalidade, caso contrário saberia certamente que os 5 peixes capturados pelo caçador submarino X naquela jornada de caçasub  sairiam ao preço do camarão tigre, atendendo ao preço dos combustíveis, para não falar do factor tempo gasto a percorrer a distância, porque tempo também é dinheiro, quer queiramos quer não.

Outra questão importante a ter em consideração na elaboração do Regulamento, tem a ver com a segurança do próprio caçador submarino.

Atendendo a que a caça submarina é uma actividade que, quer queiramos quer não,  envolve sempre algum risco, nunca é demais salvaguardar o aspecto da segurança do praticante.

Por isso,  poderá e deverá ser exigido a todos os praticantes da modalidade, o comprovativo do respectivo curso de apneia, pelo menos de nível I, para efeitos de requisição da respectiva Licença.

Logicamente que com esta nova exigência,  a mesma poderá restringir, de forma significativa, o número de praticantes da modalidade que, na prática, poderá trazer alguma vantagem, no que à abundância de peixe diz respeito.

Por fim, no que à apanha de lapas diz respeito, a legislação já existente poderá ser mais especifica e terá de ser devidamente adaptada exclusivamente  a este tipo de praticantes, pelo que deve ter uma licença exclusiva para a apanha da lapa.

lei

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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Poesia

Ó mar salgado, quanto do teu sal

Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu

Fernando Pessoa

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domingo, 19 de fevereiro de 2012

Para descontrair

Na verdade, tem dias que é assim ….

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Bricosub

Quem é que ainda não ficou com as botas de mergulho neste estado?

Pois é … aqui fica uma excelente bricolage, que nos ensina a recuperar rasgos ou buracos na sola das botas de mergulho, que é uma zona de enorme desgaste.

Material a usar:

- compressas, sikaflex, alcool, espátula, tesoura e secador

Como diz o ditado “ … uma imgem vale mais que mil palavras. “

Fonte: gironinsub.com

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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Equipamento

E que tal …

Não é um espectáculo?

images

Logicamente que me estou a referir à marca!!!!

TRYGONS é um projecto inovador de equipamento desportivo. Está sediado na Grécia e foi fundado por Alexander Sarasitis.
Alexander tem como objectivo principal, tornar único e inovador o equipamento para fazer face às necessidades dos atletas, o  secundário pelas habilidades de engenharia e por último o custo. Na mesma atitude, a TRYGONS não vai construir algo que já existe no mercado.
Assim, para cada novo produto ou projecto, um grupo internacional de especialistas se reúnirá e, todos  contribuirão com a sua especialização.

A arma TRYGONS RX:

Equipamento com tecnologia de ponta para os usuários experientes poderem explorar plenamente o potencial disponível das armas de carbono até 150 cm e com a possibilidade de usar até 4 elásticos.

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

EQUIPAMENTO

Prancha para caça sub criada por sammult em São José dos Campos, SP, Brasil

Mais uma excelente prancha para Caça Submarina composta de uma bolsa em rede,acomoda duas armas, com cintas feita de material super resistente e com 11 pontos de fixação (Bandeira Opcional)

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

EQUIPAMENTO

 Divehunter ™

Spearfishing Sevylor DIVENET DN80

 

O Divehunter ™ foi especialmente concebido para a caça submarina, o que lhe permite mover-se com rapidez e facilidade. Leve e compacto em forma, é ideal para todos os praticantes.

Características:

válvulas de pressão, cabos adicionais e os arreios de reboque, pontos para amarração de material, 3,8 kg de peso, excelente manobrabilidade, bandeira de mergulho com boa visibilidade, quatro câmaras insufláveis ​​completamente cobertas por umnylon, saco de malha revestido, casco de fundo revestido de tecido para a força extra.

Para mais informações: http://www.sevylor-europe.com/p-1-divenet-dn80.aspx

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sábado, 4 de fevereiro de 2012

BLUEFIN

OU ATUM RABILHO DO ATLÂNTICO

Thunnus thynnus

O atum rabilho do Atlântico é um dos maiores, mais rápidos e mais coloridos de todos os peixes do mundo. O seu corpo em forma de torpedo, foram talhados para velocidade e resistência. A sua coloração azul-metálico na parte superior e cintilante prata-branca na parte inferior ajuda a camuflá-los de cima e de baixo. E seu apetite voraz e dieta variada dá-lhe um tamanho médio de um colossal 6,5 pés (2 metros) de comprimento e 550 libras (250 kg) de peso, embora as amostras muito maiores não são incomuns.

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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

AUDIOVISUAL

Underwater Champions

Um filme de 1941 que nos mostra como era o mergulho livre e a caça submarina apenas com máscara, sem fato, chumbo e barbatanas. Também tem um cheirinho de mergulho com capacete, fotografia subaquática e, por fim um circo debaixo de água. Filmado em Silver Springs, na Flórida.

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